segunda-feira, 30 de novembro de 2009


Etapa 8:

Montando e colando as laterais e reforços:

Agora é feita a montagem de todas as laterais curvadas, onde prende-se tudo com grampos, conferindo todos os pontos, antes de colar.Logo depois a colagem é feita com cola animal. Os locais de colagem, devidamente ajustados, recebem cola abundante. Após a colagem, que é feita com pincel, espera-se um dia até o momento de plainar a lateral. A plainagem é feita com plaina comum, bem afiada e com pouca lamina, podendo-se intercalar entre a de médio e a de grande porte, dependendo do ponto a ser plainado. Em seguida, são coladas as contrafaixas, reforços internos às faixas laterais, que acompanham as curvas.

domingo, 29 de novembro de 2009


Conhecendo as pirâmides

A religião do Egito Antigo era politeísta, pois os egípcios acreditavam em vários deuses. Acreditavam também na vida após a morte e, portanto, conservar o corpo e os pertences para a outra vida era uma preocupação. Mas somente os faraós e alguns sacerdotes tinham condições econômicas de criarem sistemas de preservação do corpo, através do processo de mumificação.
Clarisse =)

Música Eletrônica .

ooi gente :)
estou aqui para falar sobre música eletrônica.
A modelagem matemática fornece várias estruturas que podem ser utilizadas para organizar os materiais sonoros e criar novos sons para a composição musical. Se os fenômenos físicos podem ser descritos por fórmulas matemáticas e por modelos da física, também a música, entendida como som organizado no tempo, pode ser composta através dos inúmeros modelos formais da matemática. As aplicações com esse princípio são extremamente amplas e dependem do conhecimento matemático e do senso estético para a escolha final do estilo, dos parâmetros musicais a serem modelados, como o andamento da música, o tipo do timbre sonoro e as seqüências de notas ou de sons arquivados que podem ser construídos computacionalmente.
Institutos de pesquisas no mundo todo estudam essas aplicações que reúnem pesquisadores de várias disciplinas, como músicos, matemáticos, engenheiros eletrônicos e de computação, físicos e até biólogos. Mas essas possibilidades não estão restritas aos meios acadêmicos. Qualquer interessado em música tem acesso a programas de computador, que podem ser copiados através da Internet, e que utilizam os modelos matemáticos para produzir e organizar sons. Através disso, é feita a música eletrônica e vários outros tipos de música também.

Feito por Yasmim Carvalho .

bgs bgs :*

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

musica

links de videos do youtube sobre a musica e a matematica:


http://www.youtube.com/watch?v=jy8KGaXxG4U&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=rK9xPVB5S3o&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=6XCKqXxcftQ&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=nylquiAd6nM&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=TtWkiQ4NxSw&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=lgUsAmUnFko&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=IV8q5mNa62M&feature=related

musica (tempo)


Os símbolos das notas músicais indicam o tempo que elas devem ser executadas, em função de uma unidade qualquer de tempo (isso dependedará do ritmo). Na ordem a seguir - semibreve, mínima, semínima, colcheia, semicolcheia, fusa e semifusa

pedro nascimento
Astronomia, que etimologicamente significa "lei das estrelas".
Povos que acreditavam existir um ensinamento vindo das estrelas, é hoje uma ciência que se abre num leque de categorias complementares aos interesses da física, da matemática e da biologia.
Envolve diversas observações procurando respostas aos fenômenos físicos que ocorrem dentro e fora da Terra bem como em sua atmosfera e estuda as origens, evolução e propriedades físicas e químicas de todos os objetos que podem ser observados no céu (e estão além da Terra), bem como todos os processos que os envolvem.
A origem da astronomia se baseia na antiga (hoje considerada pseudociência) astrologia, praticada desde tempos remotos.
Todos os povos desenvolveram, ao observar o céu, um ou outro tipo de calendário, para medir as variações do clima no decorrer do ano. A função primordial destes calendários era prever eventos cíclicos dos quais dependia a sobrevivência humana, como a chegada das chuvas ou do frio.
Na parte inicial da sua história, a astronomia envolveu somente a observação e a previsão dos movimentos dos objetos no céu que podiam ser vistos a olho nu.
Os antigos gregos fizeram importantes contribuições para a astronomia, entre elas a definição de magnitude ap¬¬¬arente.
Nos anos 500, Aryabhata (astronomo e matemático) apresentou um sistema matemático que considerava que a Terra rodava em torno do seu eixo e que os planetas se deslocavam em relação ao Sol.
Durante o Renascimento, Copérnico (astronomo e matemático) propôs um modelo heliocêntrico do Sistema Solar. O modelo heliocêntrico do Sistema Solar foi defendido, desenvolvido e corrigido por Galileu Galilei (grande matemático) e Johannes Kepler (astrônomo). Kepler foi o primeiro a desenvolver um sistema que descrevesse corretamente os detalhes do movimento dos planetas com o Sol no centro. No entanto, Kepler não compreendeu os princípios por detrás das leis que descobriu. Estes princípios foram descobertos mais tarde por Isaac Newton (físico e matemático), que mostrou que o movimento dos planetas se podia explicar pela Lei da gravitação universal e pelas leis da dinâmica.


















By:Júlia ♥

quinta-feira, 26 de novembro de 2009









Mas afinal o que é simetria ?


A simetria é uma característica que pode ser observada em algumas formas geométricas, equações matemáticas ou em outros objetos . A simetria é aplicada em várias das vertentes da ação humana : na geometria , matemática , física, biologia , arte e até na literatura (palíndromos), etc . Uma figura geométrica plana diz-se simétrica se for possível dividi-la por uma reta, de forma que a s dua spartes obtidas se possam sobrepor por dobragem . As retas que levam a esse tipo de divisão chamam-se eixos de simetria da figura . Podemos ncontrar simetrias sob as mais diversas formas e em diferentes locais .

Por Letícia Lobo (2º parte da pesquisa)


A Física das Montanhas-Russas


Escrito por Victor de Albuquerque Araújo
Seg, 04 de Agosto de 2008 19:22
Quem pensa que o brinquedo mais famoso dos parques de diversão é só aventura, gritos e emoção, está muito enganado. Por trás do universo das montanhas-russas existe um verdadeiro mundo de cálculos e conversões energéticas.

Antes, precisamos entender alguns conceitos físicos:
Energia Mecânica: é aquela que um corpo apresenta por causa de sua posição ou de sua velocidade.
Energia Potencial: é aquela armazenada em um corpo em relação a um nível de referência quando sobre esse corpo atua uma força. Um corpo com essa energia é capaz de realizar um trabalho apenas mudando de posição.
Energia Potencial Gravitacional: é aquela que o sistema possui em virtude da posição ocupada dentro do campo gravitacional.
Energia Cinética: é aquela relacionada ao movimento. Tudo que se move no universo tem energia cinética.
Tentaremos entender da forma mais simples e prática como tudo isso ocorre em cada parte deste magnífico equipamento.

1- Primeira subida
O começo do trajeto começa com o trem sendo puxado por algum mecanismo até o ponto mais alto do equipamento (na maioria dos casos). A força aplicada pelos motores se encarrega da transformação de energia elétrica em energia potencial gravitacional. Esta energia faz com que os carrinhos sejam levados até a primeira descida.


2- Primeira descida
Na primeira subida, o trem encontra-se em máxima energia potencial. Durante esta descida, a força peso faz com que o carro ganhe energia cinética enquanto perde potencial. No final, o trem é trazido de volta ao chão e ao repouso. Considerando que o trem se comporta como uma peça única, a velocidade máxima a ser alcançada, isto é, a velocidade teórica obtida desconsiderando atritos de toda a espécie, é determinada pelo princípio de conservação da Energia Mecânica:
/\E potencial = /\E cinética
Na prática, atrito aerodinâmico devido ao ar e atrito ao longo dos trilhos reduz um tanto tal valor. O interessante é que a velocidade de queda independe da massa que estão no trem: tanto faz se o trem estiver vazio ou não, o “prazer” do passeio será o mesmo. A aceleração será máxima quando todo o trem estiver na região central da queda.
3- Looping
Para a execução do looping, é necessário que os carrinhos não tenham nem muita velocidade, para que não ocorra deslizamento lateral, nem pouca, para que não corra risco de cair.No cálculo dessa velocidade, são utilizados o raio da circunferência, a gravidade e o coeficiente de atrito estático. Esse mesmo conceito pode ser utilizado nos circos, com o Globo da Morte.

A tensão na parte de entrada no looping é muito elevada, da ordem de 6 vezes o peso (cada passageiro irá sofrer esta força mas a pista deverá estar preparada para esta solicitação). Esta é uma força muito elevada, que causa desconforto aos passageiros. A solução foi usar um outro tipo de curva, não mais circular. A solução mais comum é uma pista helicoidal que tem um raio de curvatura menor no alto que na base, o que reduz todas as velocidades e reduz as forças sobre os passageiros.
4- Demais subidas
Geralmente, as subidas que sucedem a primeira, não são feitas por mecanismos que elevam o trem a certo ponto. À medida que mais carros começam a subir a colina, a velocidade do trem começa a diminuir, alcançando sua menor velocidade no topo da mesma. Sem as perdas por atrito, o trem seria capaz de subir qualquer número de colinas de mesma altura que a colina inicial. Como isto não é o caso, a solução é fazer com que as colinas seguintes sejam todas menores.
5- Demais descidasAs demais descidas acontecem, geralmente, da mesma forma da primeira. O que pode diferenciar são as diferenças de altura. Fora isso, o trem continua ganhando energia cinética e perdendo potencial, por conta da força peso.
6- Fim do trajeto
Para que os carrinhos possam parar, são acionados sistemas de freios. O que poucos sabem, é que nesta etapa também ocorre troca energética. Nestes últimos instantes, a energia cinética se transforma em energia térmica devido à força de atrito no sistema de freios. A física também pode explicar uma das perguntas mais famosas sobre montanhas-russas: qual é o melhor lugar para ficar, no primeiro assento ou no último?
Um passageiro colocado no primeiro carro do trem começará a sentir a queda lentamente, pois sua velocidade inicial é baixa, já que o restante do trem está ainda no trecho anterior. Por outro lado, a sensação e a emoção da queda livre são inegáveis, visto que nada o separa do chão. Um passageiro colocado no último carro começa a queda com velocidade maior. Pois a maior parte do trem já está deslizando para baixo na pista. Por outro lado, o número de cabeças a sua frente reduz a sensação da queda livre, sendo, uma posição mais confortável do ponto de vista psicológico.
Com essas explicações você não vai temer mais a montanha-russa, vai?



Por: Marcelo Lobo

quarta-feira, 25 de novembro de 2009


Etapas 6 e 7


Dando acabamento com a raspadeira

O acabamento começa com a raspadeira que deve obedecer o sentido à condição das fibras e o tipo de madeira.


Escavando tampo e fundo

Agora é feita a escavação da parte interna do tampo e do fundo.Essa parte é extremamente importante para o resultado sonoro do instrumento. Além disso, é um trabalho extremamente delicado, pois qualquer erro pode ser fatal. A espessura do tampo chega a ser tão fina que ele se torna quase transparente. O processo de escavação deve ser iniciado com auxilio de goivas e depois, com plaininhas de fundo convexo, sempre controlando com o uso do espessimetro . Os pontos com a espessura desejada devem ser assinalados e não mais tocados.


Curvando as laterais

As faixas laterais normalmente já são adquiridas semi-prontas e têm largura de aproximadamente 30 mm, mas devem ser trabalhadas com uma margem de 5 mm. Para se curvar a madeira, é preciso banhá-la em água com pano encharcado, depois passa as faixas de madeira em uma resistência quente pressionando lentamente, de acordo com a curva desejada. A resistência deve estar aquecida em 150°C.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Simetria na natureza


A simetria na natureza é um fenômeno de equilíbrio e proporção, padrão e regularidade , harmonia e beleza , ordem e perfeição . Essas palavram resumem as reações que temos inerentes às simetrias que abundam na natureza , de formas vivas e inanimadas .

Uma figura geométrica plana diz-se simétrica se for possível dividi-la por uma reta , de forma a que as duas partes obtidas se possam sobrepor por dobragem .

As retas que levam a esse tipo de divisão chamam-se eixos de simetria da figura . Um perfeito exemplo de simetria na natureza é a borboleta , a qual apresenta um único eixo de simetria .

Aluna : Letícia Lobo

quarta-feira, 18 de novembro de 2009


Etapas 4 e 5


Trabalhando a Bombatura:

Já com tampo e fundo cortado e colado, são ligeiramente presos em uma forma apropriada e daí sim começa o trabalho da bombatura , feito com goivas . Depois então, corrige-se a simetria e as curvas com uma plaininha. Fazendo o Sulco Feito o esboço e corrigidas as falhas, é hora de acertar a espessura das margens com auxilio de um graminho .


Preparando a Filetatura:

Logo depois é feito um sulco com uma goiva larga, contornando a bombatura, onde posteriormente se fará o filetamento . A borda deve ter uma espessura variando entre 3,5 e 4,5 mm. Depois de feito o sulco, é hora de acertar a altura máxima final do tampo e fundo (aproximadamente 15 mm).Hora também de suavizar as curvas e desníveis, com as plaininhas, deixando-o em ponto de acabamento com as raspadeiras .Começa-se então adicionar o filete, normalmente comprado pronto. É feito dois cortes marcando os traços, com a distancia ligeiramente inferior à largura do filete, para que o mesmo entre apertado. O filete deve ser cortado na medida exata e testado antes de ser colado. Eles são colados com cola animal e após secos devem ser aparados com uma goiva.

OBESIDADE

OBESIDADE
O que é?
Denomina-se obesidade uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associada a problemas de saúde, ou seja, que traz prejuízos à saúde do indivíduo.
Prevenção

Para prevenir a obesidade e manter um peso corporal saudável ao longo da vida, faça uma dieta sensata e pratique exercícios regularmente. Prevenir a obesidade é importante porque depois que as células gordurosas se multiplicaram, elas não irão desaparecer espontaneamente.

Diagnóstico

Atualmente a obesidade é definida pelo cálculo do índice de massa corporal (IMC)(peso dividido por altura ao quadrado)
Pessoas que concentram a maior parte de seu peso ao redor da cintura tem um risco maior de doença do coração e de diabete que as pessoas com quadris largos e coxas grossas.

A gordura corporal também pode ser calculada usando um paquímetro, um instrumento que mede a dobra da pele.


As pessoas ficam obesas por várias razões. Freqüentemente, vários destes fatores estão envolvidos. Algumas das razões mais comuns para obesidade são:

· Influências genéticas
· Fatores emocionais tais como:
- Perda de um ente querido, - Ruptura amorosa, - Mudança de cidade, - Perda do emprego, - Deixar de fumar, - Abandono da prática de esportes, - Devido a um “stress” pós-cirúrgico, - Após o casamento.
· Influências fisiológicas Ingestão de comida e transtornos alimentares
· Estilo de vida
· Progressão do peso em relação a idade
· Medicamentos
· Gravidez
Fatores Orgânicos

Tratamento

A redução do peso é alcançada pelo consumo de menos calorias e com a prática de atividade física.

Programas estruturados e terapias para reduzir o peso incluem:

· Modificações na dieta:
o Ter como objetivo a perda de peso progressiva e não muito rápida para alcançar sucesso mais definitivo e evitar o efeito sanfona;
o Interromper o uso de bebidas alcoólicas;
o Seguir rigorosamente as orientações de dieta do endocrinologista / nutricionista,
o O empenho do paciente em seguir a dieta é determinante no sucesso da perda de peso;
o As gorduras têm duas vezes mais calorias por grama que os carboidratos ou as proteínas. Se você cortou os carboidratos da dieta, você ainda pode precisar limitar a gordura ou optar por gorduras saudáveis.
· Exercícios regulares
· Medicamentos vendidos somente com receita médica
· Cirurgia

pesquisa feita por Elisa

sexta-feira, 13 de novembro de 2009




Etapa 2 e 3:






Colando tampo e fundo:



Após a escolha da madeira é feita a colagem para a união das duas partes simétricas. É utilizada cola animal rica em colágeno, que também ajuda bastante para que a união seja perfeita.






Desenhando e cortando:



Mantendo-se uma folga de uns 2 milímetros como margem de erro, é feito o molde, desenho perfeitamente simétrico em ambas madeiras. Como próximo passo vem o corte, com o auxilio de limas , plaininhas ou lâminas.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009



Oi pessoinhas!


Sou a aluna Isabel e vou falar as etapas da contrução de um violino - claro que todo mundo sabe o que é um violino - mas se você não souber, aqui você vai saber como se contrói um!




1ª ETAPA



Escolhendo a Madeira


O violino é confeccionado com madeiras Européias e africanas, onde cada uma possui sua qualidade que é aplicada para bom funcionamento do instrumento.


Como parte inicial é escolhida a madeira, para produzir o fundo e o tampo. Essas madeiras são disponíveis no mercado internacional como peças abertas, divididas em dois planos simétricos. São encomendadas já com tamanhos e cortes apropriados e é essencial que elas estejam bem secas para começar a produção.


Para o fundo é usada o acero, madeira clara, com venatura visivelmente ondulada. As fibras são trançadas e trabalhar com ela exige habilidade e cautela, para ter um resultado satisfatório. Já o tampo é feito de abeto, madeira européia que através de sua venatura alinhada consegue obter um bom resultado sonoro.